Hoje a história começou igualzinha a ontem. Saí com exatamente a mesma equipe para fazer pauta de bueiro da light prestes a explodir. Virou rotina. Desta vez foi muita fumaça saindo de um bueiro no Leblon. De lá saímos rumo ao Corcovado. Não. Não fomos fazer turismo no Cristo Redentor até porque chovia muito e com a neblina não dava para ver absolutamente nada. Estava tão molhado que nem nosso carro de reportagem subiu a entrada do Cosme Velho. Nem o nosso nem dos outros veículos. Achei super mal planejado. Se é uma entrada tradicional para um ponto mais do que turístico por que não substituem os paralelepípedos por asfalto? A solução foi dar a volta e subir por Santa Tereza. E sobe, sobe.
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Daí você chega na bilheteria e mesmo sendo imprensa tem de desenbolsar os R$ 25,75. A assessoria não te atende e eles não dão nota fiscal. Você sobe numa van que te leva aos pés do Cristo onde há uma escada rolante quebrada. Mas voltemos a pauta. A ONG Rio de Paz estava estendendo uma faixa com os dizeres "quem matou Juan?" em referência ao famoso e ainda intrigante caso do menino de Nova Iguaçu. Turistas de Goiânia e Brasília, convidados a participar, ajudaram a segurar o cartaz. Estava muito frio, chuva, neblina como vocês vão ver no vídeo a seguir. A lição? A notícia não tem hora, nem lugar.
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