Bem amigos do meu blog estamos na pequena área da vida. Daí você tem tudo para fazer um gol (e pode ser daqueles de placa) e fica ali de braços cruzados olhando seu treinador, torcida e time. Você está igual aquele cara da piada que estava parado no ponto de ônibus e o colega perguntou se ele estava esperando o ônibus (acredite). Não, ele só estava grudado por um chiclete no chão. Gracinhas a parte, foi assim que me senti com a inscrição para o famigerado Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão.
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Eu tinha uma história pronta, havia pesquisado toda trajetória da dona Vanilda e só precisava escrever dez páginas de um projeto (momento apavore-se: DEZ). Projeto já é um nome chato desde sua natureza mas para quem havia feito um TCC isso era molezinha. Faltavam dois meses. Faltava um mês. Faltava uma semana. Faltavam três dias. Acordei! Não igual a Bela Adormecida despertada por seu príncipe mas eu despertei. Cara eu tenho uma ideia e só preciso escrever. Cartão amarelo pra mim.
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Eu escrevi. Incrível. Quando você quer faz tudo em duas horas (até um filho). Falta cobrada e enviada pelo escanteio, digo correio. Isso era metade de setembro e os vencedores seriam conhecidos na metade de outubro, com cerimônia de premiação dia 25 de outubro. Então lá estava eu, bela no bosque, OPS, quieta no meu canto, quando resolvi entrar no site do concurso. Totalmente descrente (muito ente) eu fui ver os vencedores porque não haviam ligado, mandado e-mail, SMS, sinal de fumaça, NADA! Aí ouvi aquela música tocar no inconsciente "we are the champions, my friend". GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL! Meu nome estava lá (sua linda). Ergue o braço! E o resto eu conto na próxima. Estamos no ar!
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