Não, eu não sou uma Middleton e nem uso chapéus comentados no mundo inteiro. O fato é que de reles estudante eu passei a um status maior: estudante com prêmio de Jornalismo. E grande coisa vocês vão dizer? Mas aquela máxima já diz que abelha que nunca viu mel se afoga né?
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Então eu devo dizer que me afoguei (e a água não estava geladíssima) e quando é para acontecer, acontece. E não é filosofia de camelô. Vou contar: tudo começou em abril de 2010 quando eu tive de ir até uma famosa rádio de Porto Alegre realizar pesquisas para meu trabalho de conclusão de curso, o tal TCC (tortura com consentimento). Como eu sou muito rica fui de ônibus. Aí estava rolando um outro concurso com o tema "alguém que fez algo relevante pela comunidade" e eu estava procurando este alguém. Subindo o morro comentei com a amiga que me acompanhava que gostaria de encontrar um case mulher, do interior, que combinasse comigo e que tivesse feito algo bem relevante.
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Acreditem. Chegando lá uma senhora simpática começou a andar atrás de mim e insistia que eu fosse com ela ao carro. Por educação fui. Ela começou a mostrar um book cheio de recortes e fotos. Coisa pouca. Ela só havia estado com o Papa, presidentes, Xuxa e mais alguns famosos. E o que ela fez? Quase nada. Só uma lei no Brasil. Pasmei (e vocês também, confessem). E ainda por cima era minha vizinha. Lembra da história da mulher, que tivesse feito algo relevante e que fosse do interior? Sim, ainda por cima ela era natural do interior do Rio Grande do Sul (gringa como eu).
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Aí fui na casa dela e saiu a tal matéria. Não ganhei nada. Surgiu o Prêmio Jovem Jornalista Fernando Jordão. Inscrevi. E a hora que soube.....nossa. Essa eu conto no proximo post. Por enquanto vejam a matéria que fiz com a dona Vanilda Faviero e com a qual não ganhei nada. Só a simpatia de vocês, óh queridos. Estamos no ar!
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